Ergue-se o casario
branco, alvo, imaculado...
por entre a estrada e o montado,
onde a vista perde o fim
e não mais pode alcançar!
A planície ergue-se
no caminho
e um magote de papoilas
ao longe pareço avistar,
perco-me entre o doirado
e o azul do céu
perco-me por tanto te amar...
Alentejo!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário