Vis magna mentis, blandus atque animi calor amor
est.
O amor é uma grande força do coração e um suave calor do espírito.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
terça-feira, 25 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Pensamentos...
Vulnerum animi tamquam sanguis lacrimae sunt
As lágrimas são como que o sangue das feridas do coração
As lágrimas são como que o sangue das feridas do coração
domingo, 23 de setembro de 2007
terça-feira, 18 de setembro de 2007
POEMA
Põe os teus olhos nos meus
Repousa nos meus braços...
Sente a leveza das minhas mãos
Pelo teu corpo,
Na ternura dos meus abraços...
Suspira lentamente ao meu ouvido
E diz-me as palavras
Que eu tanto quis ouvir...
Fá-las sair...!
Lentamente dos teus lábios...
Como se a tua boca fechada
Buscasse a expressão adequada
Para me falar de amor!
Fala-me ao ouvido
Conta-me histórias de ti
Não te escondas nas palavras
Que eu nunca entendi...
Deixa-te levar nas asas do vento
Faz sentido voar quando se esta feliz
E faz sentido um lamento
Quando quem ama não diz...
o que sente por nós!
Repousa nos meus braços...
Sente a leveza das minhas mãos
Pelo teu corpo,
Na ternura dos meus abraços...
Suspira lentamente ao meu ouvido
E diz-me as palavras
Que eu tanto quis ouvir...
Fá-las sair...!
Lentamente dos teus lábios...
Como se a tua boca fechada
Buscasse a expressão adequada
Para me falar de amor!
Fala-me ao ouvido
Conta-me histórias de ti
Não te escondas nas palavras
Que eu nunca entendi...
Deixa-te levar nas asas do vento
Faz sentido voar quando se esta feliz
E faz sentido um lamento
Quando quem ama não diz...
o que sente por nós!
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
domingo, 9 de setembro de 2007
Rosa Vermelha
Trago uma rosa vermelha
Que é minha condenação
Condenada a vida inteira
À fogueira da paixão
Trago uma rosa vermelha
Atrevida e perfumada
É uma rosa vaidosa
A minha rosa encarnada
Trago uma rosa vermelha
Não preciso de mais nada.
Ary dos Santos
sábado, 8 de setembro de 2007
Desde o primeiro dia
Desde o primeiro dia em que te vi
Eu te segui com o olhar
Fui atrás dos seus passos
Do seu rastro no ar
Vasculhar seu amor
No que eu pudesse achar
Nas cartas pelo chão
Retratos no mural
Pedaços de canções pra mim
Desde o primeiro dia em que te vi
Eu conheci o amor
Mais real, mais bonito
Que eu podia inventar
Como um cais pra nós dois
Sabia até cantar
As frases que depois
Você iria usar
Os beijos que eu não posso mais
Viver sem encontrar
Sem te contar
Do tempo que eu levei
Pra te achar
Hoje acordei com frio
Hoje, meu amor
O quarto está vazio
Desde o primeiro dia em que te vi
Eu te perdi sem saber
Te esqueci escondido
Congelado em mim
Flor no vaso a morrer
Mas eu não vou chorar
Até onde não há
No ar o nosso amor em vão
Que eu amo até o fim
Até virar a nota da canção
Ilusão
Chico Pinheiro/ Guile Wisnik
Eu te segui com o olhar
Fui atrás dos seus passos
Do seu rastro no ar
Vasculhar seu amor
No que eu pudesse achar
Nas cartas pelo chão
Retratos no mural
Pedaços de canções pra mim
Desde o primeiro dia em que te vi
Eu conheci o amor
Mais real, mais bonito
Que eu podia inventar
Como um cais pra nós dois
Sabia até cantar
As frases que depois
Você iria usar
Os beijos que eu não posso mais
Viver sem encontrar
Sem te contar
Do tempo que eu levei
Pra te achar
Hoje acordei com frio
Hoje, meu amor
O quarto está vazio
Desde o primeiro dia em que te vi
Eu te perdi sem saber
Te esqueci escondido
Congelado em mim
Flor no vaso a morrer
Mas eu não vou chorar
Até onde não há
No ar o nosso amor em vão
Que eu amo até o fim
Até virar a nota da canção
Ilusão
Chico Pinheiro/ Guile Wisnik
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
terça-feira, 24 de julho de 2007
Fonte
Vai à fonte buscar água
vai que a água está fresquinha,
vai e leva a cantarinha
e não caias, vai certinha
que a água é da nascente
e brota muito lentamente
lá na terra da vizinha...
Não te percas vai à fonte,
vai à fonte buscar água
p'ra afogar a tua mágoa
que nem à fonte segredas...
Vai, que a água é água santa
e já o meu pai dizia
que quem beber dessa água
tem 100 anos de alegria!
Sacia a tua sede
quando a água fores beber,
mata a sede e a tristeza...
que trazes por não me ver.
vai que a água está fresquinha,
vai e leva a cantarinha
e não caias, vai certinha
que a água é da nascente
e brota muito lentamente
lá na terra da vizinha...
Não te percas vai à fonte,
vai à fonte buscar água
p'ra afogar a tua mágoa
que nem à fonte segredas...
Vai, que a água é água santa
e já o meu pai dizia
que quem beber dessa água
tem 100 anos de alegria!
Sacia a tua sede
quando a água fores beber,
mata a sede e a tristeza...
que trazes por não me ver.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Alentejo
O meu olhar tem um brilho diferente
desde que te vi...
estavas lindo e quente
quando te encontrei,
cheiravas bem e o teu cheiro
inebriou os meus sentidos,
senti-te meu,
só meu!!
Quis-te percorrer todo,
passo a passo...
quis-te amar como nunca te amei
quis-te amar como ninguém...
jamais te amou
meu amor,
meu Alentejo.
desde que te vi...
estavas lindo e quente
quando te encontrei,
cheiravas bem e o teu cheiro
inebriou os meus sentidos,
senti-te meu,
só meu!!
Quis-te percorrer todo,
passo a passo...
quis-te amar como nunca te amei
quis-te amar como ninguém...
jamais te amou
meu amor,
meu Alentejo.
Planície
Ergue-se o casario
branco, alvo, imaculado...
por entre a estrada e o montado,
onde a vista perde o fim
e não mais pode alcançar!
A planície ergue-se
no caminho
e um magote de papoilas
ao longe pareço avistar,
perco-me entre o doirado
e o azul do céu
perco-me por tanto te amar...
Alentejo!
branco, alvo, imaculado...
por entre a estrada e o montado,
onde a vista perde o fim
e não mais pode alcançar!
A planície ergue-se
no caminho
e um magote de papoilas
ao longe pareço avistar,
perco-me entre o doirado
e o azul do céu
perco-me por tanto te amar...
Alentejo!
quarta-feira, 18 de julho de 2007
À minha amiga
Lá estava queda e serena
Como se fosse pintura,
brilho nos olhos e rosto rosado
cabelos longos e negros,
sorriso rasgado...
finalmente disse-lhe:
Minha amiga é tão bom estar a teu lado!
Já tanto tempo passado
e continuo a sentir-te
como se nunca tivesses
te afastado de mim!
Minha amiga há tanto para contar,
sobre ti e sobre mim
apesar de toda esta distância
que nos afasta
estás comigo...
a toda a hora
sinto que ainda aqui cheguei
e estou quase a ir-me embora...
Vou pedir ao tempo que pare
neste momento,
e vou esquecer que partir...
são circunstâncias da vida.
Como se fosse pintura,
brilho nos olhos e rosto rosado
cabelos longos e negros,
sorriso rasgado...
finalmente disse-lhe:
Minha amiga é tão bom estar a teu lado!
Já tanto tempo passado
e continuo a sentir-te
como se nunca tivesses
te afastado de mim!
Minha amiga há tanto para contar,
sobre ti e sobre mim
apesar de toda esta distância
que nos afasta
estás comigo...
a toda a hora
sinto que ainda aqui cheguei
e estou quase a ir-me embora...
Vou pedir ao tempo que pare
neste momento,
e vou esquecer que partir...
são circunstâncias da vida.
Além Tejo
Se um dia fores ao Alentejo
traz-me de lá um beijo
com sabor a rosmaninho...
traz-me a brisa do campo,
traz-me o cheiro do feno
traz-me a seara amarela
traz-me essa terra tão bela
que transborda de ternura...
traz-me o raiar do sol na manhã clara
traz-me um ramo de poejos
para poder cheirar
traz-me um milhão de beijos
para tos poder dar,
traz-me a terra que é tão bela
no teu olhar de menino
traz-me a vida que é na terra
que vem encontrar seu destino
Alentejo d'minha alma
tão longe me vais ficando
Alentejo que és tão belo
vai-me a saudade matando...
traz-me de lá um beijo
com sabor a rosmaninho...
traz-me a brisa do campo,
traz-me o cheiro do feno
traz-me a seara amarela
traz-me essa terra tão bela
que transborda de ternura...
traz-me o raiar do sol na manhã clara
traz-me um ramo de poejos
para poder cheirar
traz-me um milhão de beijos
para tos poder dar,
traz-me a terra que é tão bela
no teu olhar de menino
traz-me a vida que é na terra
que vem encontrar seu destino
Alentejo d'minha alma
tão longe me vais ficando
Alentejo que és tão belo
vai-me a saudade matando...
terça-feira, 17 de julho de 2007
Momentos
Loucura a minha
pensar tocar-te em vão,
breve momentos
aqueles felizes...
momentos apenas
foram...
aqueles em que te vi,
esqueci-me de tudo
momentos apenas
em que te perdi...
Da minha janela
vejo o arvoredo
e escondo em segredo
a vã solidão,
perco-me nos caminhos
que da minha janela
todos a ti dão...
perco o meu olhar
no horizonte
perco a minha mão
na tua mão,
perco o rumo e o norte
perco a razão
perco a cabeça
quando oiço o coração...
bater por ti!
pensar tocar-te em vão,
breve momentos
aqueles felizes...
momentos apenas
foram...
aqueles em que te vi,
esqueci-me de tudo
momentos apenas
em que te perdi...
Da minha janela
vejo o arvoredo
e escondo em segredo
a vã solidão,
perco-me nos caminhos
que da minha janela
todos a ti dão...
perco o meu olhar
no horizonte
perco a minha mão
na tua mão,
perco o rumo e o norte
perco a razão
perco a cabeça
quando oiço o coração...
bater por ti!
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